Microgym #4: Conheça o Squad Functional Area

Uma das micro gyms mais completas da Bio Ritmo, o treino funcional do Squad pode mudar a sua rotina.

Larissa Santos | Bem Estar · 18 jul, 2018

Disputando espaço com a musculação, o treino funcional chegou e conquistou quem não gostava do ritmo de exercício da academia tradicional. Ao trabalhar diferentes regiões do ao mesmo tempo, o funcional consegue desenvolver capacidades que são essenciais para o cotidiano. Eu, você leitor e a Bio Ritmo sabemos disso. Voltamos na Bio Ritmo da Paulista para apresentar para vocês o Squad – Functional Area. Prazer Squad!

Quando a gente questionou como os praticantes do treino a definiriam, a palavra escolhida foi “dinâmico”. A energia da sala é vibrante. 50 segundos de exercício, 45 minutos de treino, 12 estações, 12 alunos, 10 segundos de troca, 2 capacidades, 2 voltas.

Vamos explicar os números. O educador Físico, Emerson Felix, conta que o treino varia um pouquinho de acordo com a Bio Ritmo que você frequenta. No caso, a da Paulista, possui 12 estações de exercícios que variam mensalmente. Em outras o número de estação pode aumentar. Cada aluno passa 50 segundos em cada estação e tem 10 segundos de troca. No final de uma sequência, podem pausar por dois minutos, onde o treinador dá um feedback, bebem água, descansam e voltam para a segunda volta. No final, um alongamento.

No mês da gravação, as capacidades focadas eram resistência e equilíbrio. Mas não se engane que a aula se resume a só isso. Todas as capacidades são trabalhadas mensalmente, dando mais atenção para duas. Tem gente que acha que por ser funcional é mais fácil e não poderiam estar mais errados. Mais do que o exercício físico, a exigência de desenvolver capacidades, como agilidade, flexibilidade e coordenação, levam cada um a testar seus limites.

Foto: Divulgação Bio Ritmo

Foto: Divulgação Bio Ritmo

Por ser tão diverso, o Squad ajuda no dia a dia de cada um. A estabilização do core na nossa postura com as capacidades físicas fortalecidas, evitam dificuldades em movimentos diários como agachar, levantar, empurrar, puxar ou ter dores no fim do dia. Emerson conta que muitas vezes o aluno chega sem ter habilidade em estação alguma, e no final do mês ele já está coordenando muito bem os movimentos. “A ideia é começar de um jeito, terminar de outro, sempre uma evolução”, completa o instrutor.

Sendo assim, o treino pode ser associado à outras atividades. Se a programação de exercícios for periodizada, intercalando os dias em que se trabalham certas áreas do corpo, o aluno consegue ter ainda mais resultados. ” O que for foco no Squad, pode ser cadenciado colocando outros exercícios”, diz Emerson. O treino pode ser feito por qualquer tipo de aluno também. No caso de ter algum tipo de restrição, basta conversar com o educador físico que guia a aula e uma estação pode ser pulada ou feita de outra forma.

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Inclusive, pode ser combinado com outras microgyms da Bio Ritmo. O Squad Functional Area se torna um  treino mais completo pela grande gama de exercícios que pode ser feito em detrimento das outras aulas.  O treino funcional trabalha muito movimento, como exemplo puxar corda,  que não são feitos no Burn, Race ou Torq. Ao mesmo tempo que o longo exercício de bicicleta do Torq ou a corrida na esteira do Race, não fazem parte da rotina do Squad. Porém, o funcional desenvolve a resistência cardiovascular para melhor desempenhos nessas micro gyms.

Foto: Divulgação Bio Ritmo

Foto: Divulgação Bio Ritmo

Você já conhece as outras Micro Gyms da Bio Ritmo? Veja nosso vídeo sobre o Burn Hiit Zone, Race Bootcamp e o Torq Cycle Experience.

 

 

 

Larissa Santos

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Pseudo jornalista da ECA-USP. Meus amigos costumam dizer que sou criativa e uma explosão sentimental. Eles também reclamam de ser atrasada, mas juro que vou melhorar. Mirei em cultura e vim parar em esportes, mas tá tudo bem, eu amo escrever sobre tudo.